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Monja Coen

Monja Coen

Monja Coen é a primaz fundadora da Comunidade Zen-Budista Zendo do Brasil, criada em 2001. Teve seu primeiro contato com o zen-budismo no Zen Center de Los Angeles, onde fez os votos monásticos em 1983. Residiu por oito anos no Mosteiro Feminino de Nagoya, no Japão, onde graduou-se como monja especial, habilitada a ministrar aulas de Budismo para monges e leigos. Retornou ao Brasil em 1995, como missionária da tradição Sôtô Zenshû para o Brasil. Ministra cursos e palestras sempre muito concorridas. Apresentou a série Caminho Zen, pelo canal GNT. Autora bestsseller, já publicou vários livros pela editora Planeta. São eles: Zen para distraídos, A sabedoria da transformação, 108 contos e parábolas orientais, Aprenda a viver o agora, O que aprendi com o silêncio e Ponto de virada.

108 Contos e Parábolas Orientais
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108 Contos e Parábolas Orientais

Monja Coen

Estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma, trazer sabedoria para o dia a dia e, novas respostas para antigas perguntas.

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Sinopse de 108 Contos e Parábolas Orientais

Quando lidos pela primeira vez, os Koans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra Koan significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista apropriou-se dela usando o Koan como parábola para transmitir os seus conceitos e sabedoria.

A partir de memórias de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista dos séculos XII e XIII, Monja Coen selecionou 108 Koans e aplicou-os ao quotidiano diário. Através destes textos, a autora aborda temas como relacionamentos, perdas, desapego material e moral, superação, entre outros. Uma reflexão profunda a partir de poucas palavras.

Quando lidos pela primeira vez, os Koans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra Koan significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista apropriou-se dela usando o Koan como parábola para transmitir os seus conceitos e sabedoria.

A partir de memórias de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista dos séculos XII e XIII, Monja Coen selecionou 108 Koans e aplicou-os ao quotidiano diário. Através destes textos, a autora aborda temas como relacionamentos, perdas, desapego material e moral, superação, entre outros. Uma reflexão profunda a partir de poucas palavras.

Bibliografia de Monja Coen