1949. A guerra terminou. Os nazis foram derrotados. A cidade de Hamburgo ficou reduzida a cinzas, muitos ficaram sem uma casa para a qual regressar. É preciso reerguerem-se dos escombros. É o que tenta fazer Henny, incapaz de esquecer o olhar da sua amiga Käthe naquele elétrico… Se Käthe sobreviveu à guerra, porque não entrou em contacto com ela? Lina abriu uma livraria e luta por levar o seu negócio adiante. Ida está desiludida com a sua relação com Tian, apesar de tudo o que viveram juntos.
Durante décadas, as quatro amigas partilharam a felicidade e a tristeza, as pequenas alegrias, bem como os momentos mais sombrios. Agora, os seus filhos crescem num mundo novo e também eles têm histórias para contar.
Começam, finalmente, os anos do milagre económico e das revoluções sociais, que marcaram as décadas de 1950 e de 1960: a construção do Muro de Berlim, o aparecimento da pílula contracetiva e da televisão, o início dos movimentos estudantis e a música dos Beatles. Mas ainda há um longo caminho a percorrer...
A tão aguardada segunda parte da trilogia que conquistou mais de dois milhões de leitores em todo o mundo.
Carmen Korn, nasceu em Düsseldorf, é jornalista e trabalhou em meios de comunicação social de prestígio, como Stern, Brigitte e Die Zeit.
Com uma carreira em Humanidades Germânicas, Filhas de Uma Nova Era é a primeira parte de uma saga que já cativou, mas de dois milhões de leitores e que a catapultou como uma das autoras de maior êxito do seu país na última década.
... Ler mais«A Elena Ferrante alemã. Estas quatro mulheres, tão diferentes entre si, tecem uma trama de grandes sentimentos e fortes emoções que se enquadram na perfeição no momento histórico e político dos anos mais intensos do século XX.»
Il Messagero
«O estilo de Carmen Korn é fluido, ligeiro e delicioso, e capta com delicadeza todos os pormenores. Emociona.»
La Stampa
«Que alguém leve esta história ao grande ecrã.»
Ostfriesen-Zeitung
«Um romance que mostra de forma sensível e inteligente o clima social e psicológico daqueles anos. Uma saga que faz vibrar.»
Hamburger Abendblatt
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