ISABEL STILWELL é jornalista e escritora. Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribuía de forma essencial para o jornalismo português. Fundou e dirigiu a revista
Pais & Filhos, foi diretora da revista Notícias Magazine durante 13 anos e diretora do jornal Destak. Em 2007 estreou-se na escrita de romances históricos com Filipa de Lencastre e em 2021 conta já com nove romances sobre oito grandes rainhas e um rei, com mais de 300 mil livros vendidos, três deles traduzidos para inglês e um publicado no Brasil.
Em 2019 iniciou uma coleção de rainhas de Portugal dedicada aos mais novos. Estão publicadas as histórias de D. Maria II, a menina rainha e D. Filipa de Lencastre, a rainha que seguiu a sua estrela.
Escreve uma crónica semanal no Jornal de Negócios e tira as espinhas aos números com Alexandra de Almeida Ferreira, num programa diário na Antena 1 que procura a realidade escondida por trás dos dígitos e das estatísticas.
É mãe de três filhos e avó de oito netos (número sempre em atualização!).
Vive em Sintra, que é também uma das suas causas.
Novo romance histórico da autora bestseller Isabel Stilwell
D. Catarina recusava-se a ir. A raiva a toldar-lhe os pensamentos.
Era ela a legítima pretendente ao trono de Portugal. Filha de D. Duarte,
casada com o duque de Bragança, neta de D. Manuel I.
Não, não iria às Cortes de Tomar assistir ao juramento.
Ao contrário da maioria da nobreza portuguesa, nunca aceitaria que o rei de Espanha se tornasse Filipe I de Portugal. Continuaria a lutar até ao fim pela independência da coroa que era sua, nem que para isso tivesse de sacrificar tudo e todos.
Filipe tentou que D. Sebastião desistisse da ideia de lutar contra os mouros em Alcácer Quibir. Mas o destino estava traçado. Morto o rei de Portugal, era preciso pensar no futuro. Filho de D. Isabel e do imperador Carlos V, neto mais velho de D. Manuel I, entraria triunfante com os exércitos em Portugal, o país da sua adorada mãe, e reclamaria o que era seu por direito. Nem mesmo o fascínio que nutria pela sua prima Catarina o iria desviar do seu objetivo.
Isabel Stilwell, autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos uma história empolgante repleta de conspirações e intrigas, acerca de um período fundamental e conturbado da nossa História.
Narrado a duas vozes, ficamos a conhecer Catarina, uma mulher fascinante e corajosa, esquecida pela História, e Filipe I, um rei apaixonado por arquitetura e botânica, atormentado por episódios obscuros que deram origem a uma lenda negra que ficaria para sempre associada ao seu reinado.
D. Catarina recusava-se a ir. A raiva a toldar-lhe os pensamentos.
Era ela a legítima pretendente ao trono de Portugal. Filha de D. Duarte,
casada com o duque de Bragança, neta de D. Manuel I.
Não, não iria às Cortes de Tomar assistir ao juramento.
Ao contrário da maioria da nobreza portuguesa, nunca aceitaria que o rei de Espanha se tornasse Filipe I de Portugal. Continuaria a lutar até ao fim pela independência da coroa que era sua, nem que para isso tivesse de sacrificar tudo e todos.
Filipe tentou que D. Sebastião desistisse da ideia de lutar contra os mouros em Alcácer Quibir. Mas o destino estava traçado. Morto o rei de Portugal, era preciso pensar no futuro. Filho de D. Isabel e do imperador Carlos V, neto mais velho de D. Manuel I, entraria triunfante com os exércitos em Portugal, o país da sua adorada mãe, e reclamaria o que era seu por direito. Nem mesmo o fascínio que nutria pela sua prima Catarina o iria desviar do seu objetivo.
Isabel Stilwell, autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos uma história empolgante repleta de conspirações e intrigas, acerca de um período fundamental e conturbado da nossa História.
Narrado a duas vozes, ficamos a conhecer Catarina, uma mulher fascinante e corajosa, esquecida pela História, e Filipe I, um rei apaixonado por arquitetura e botânica, atormentado por episódios obscuros que deram origem a uma lenda negra que ficaria para sempre associada ao seu reinado.