Porque onde está a família, há esperança.
«Escrito de forma brilhante, vívida, uma história real, poderosa e, por vezes, desconfortável, que merece ser lida e recordada. Capta de uma bonita forma a força da ligação entre pai e filho.»
Heather Morris, autora de O Tatuador de Auschwitz
Em 1939, Gustav Kleimann, um judeu de Viena, e Fritz, o seu filho de dezasseis anos, são presos pela Gestapo e enviados para o campo de Buchenwald, na Alemanha. Por milagre, conseguem sobreviver à brutalidade nazi.
Até que Gustav fica a saber que vai ser enviado para Auschwitz – e para uma morte certa. Para Fritz, deixar o pai partir sozinho é impensável. Desesperado, o filho faz uma escolha difícil: para que permaneçam juntos, ele seguirá o pai, até ao maior campo de concentração nazi.
Durante os seis anos de horror que testemunharam e do sofrimento imensurável que suportaram juntos, como vítimas dos campos, uma constante manteve-os vivos: o seu amor e a esperança no futuro.
Baseado no diário secreto de Gustav Kleimann, numa meticulosa pesquisa documental, e em entrevistas à família, O Rapaz Que Seguiu o Pai para Auschwitz conta-nos, pela primeira vez, a incrível história de Gustav e de Fritz. Um relato único e inesquecível de coragem, lealdade, sobrevivência e de amor. Porque onde está a família, há esperança.
Nasceu no País de Gales. Doutorado em Arqueologia, em Cambridge, é biógrafo, historiador e romancista.
O seu primeiro romance, The Locust Farm, esteve na shortlist do prémio John Creasey Memorial para primeiras obras de policial. Entre os seus livros seguintes está o aclamado pela crítica The Alchemist's Apprentice.
No domínio da não ficção escreveu Beyond The Call e Dr James Barry, entre outros.
Tem também uma carreira como ghostwriter.
... Ler mais
_Mark_Murphy-EyeEm-Getty_Images_201903061607.jpeg)
Top